Compositor: V. Santura
Em algum lugar abaixo da linha
O homem criou deus
Inadequação em um pedestal
Uma bacia para um lago de lágrimas para se afogar
E aqui vamos nós outra vez
Onde há sangue há hirudineans
Rastejando em todos os buracos, detectando
Uma multidão sem cérebro à espreita
Bajuladores tossem seus amém
Seguem a luz no final da aurícula
Inflam os egos como os insetos à migrar
A cada arroto uma revelação, um oráculo
Cai, Cai, Cai,como moscas dos céus
O sanguessugas saem do seu trono escorregadio
Suga,Suga,Suga até que se afoguem em seu ecstasy
Ainda longe da extinção , os chefes de divisão com o seu zumbido
Eu não vou desperdiçar meu tempo
Eu não vou desperdiçar minha raiva
Tentando encontrar a cabeça em um verme
Com um reto em cada extremidade
A mentira em um quadro ainda é uma profanação
Um ghoul com uma coroa nunca pode ser rei
Mesmo a porcaria vai sucumbir à vaidade
É o próprio fedor a medida de todas as coisas
Cai, cai, cai, como bêbados de uma corda bamba
Nada além de um mancha de merda na história
Suga, suga, suga, cabeças vazias executam agressividade
Engasgando com sua auto-digestivas miséria
Olhos se abrirão
Somente quando a bunda começar a queimar
Tentáculos atrofiados começam a tatear
Sempre galopando, nunca aprendendo
Cada vez mais fundo
Para o pântano que você canta com cada palavra
A apodrecer em sua parte inferior
Até os arautos do fedor jorrar próximo de bosta